quinta-feira, 21 de junho de 2012

Tenho esta mania de conduzir sem rumo. Não sei de onde vem mas só sei que,de tempos a tempos, preciso de entrar no carro e simplesmente ir conduzindo. Secretamente, diga-se.
Se não sei para onde vou que irei eu informar?
Desta feita vim parar a Alte. É tranquilidade! É simples e silencioso. É tão simples como ouvir os pássaros e o correr da agua ocasionalmente interrompido pelo som de um carro vagabundo que passa devagar.
De que precisamos nós nesta vida afinal? Aqui estou eu, tranquila só com um café à minha frente, só com o cantar dos pássaros, com o carro vagabundo, com os locais que se cumprimentam em plena rua e que tem sempre uma palavra a trocar, com um sol que aquece só o suficiente para sentir que é primavera...será que precisamos de mais? Será que só assim penso porque sei que não tarda irei regressar ao mundo onde tenho mais do que preciso quase como dado adquirido?
Continuo em busca da simplicidade como modo de vida. Continuo a querer acreditar de forma veemente de que preciso de muito pouco para viver e ser feliz.

Daily bless

Pintar as unhas na cama :)

Obrigada

Há caminhos misteriosos e aparentemente contraditórios nesta vida. Deveras inesperada esta calma e doçura de relação. Tranquilidade depois de tanta turbulência seria difícil de adivinhar.
Obrigada Universo. Espero estar certa quanto a esta tranquilidade. Espero que seja para durar... Dentro de todos os outros planos que tenhas para mim. Mas se me perguntares se quero mais respondo a sorrir "Claro que sim!".
Desejo que cada gesto de carinho seja verdadeiro e dou-me por feliz por ter quem abraçar ao final do dia. Há quanto tempo assim não era?!
É bom deitar e sentir um corpo quente e ouvir outra respiração durante a noite que não a minha. É bom.
Não quero colocar questões porque, afinal o importante é estar embebida no momento, vive-lo, regista-lo e sorrir-lhe, mas que as há, há! Mas ficarão para um outro post :)

terça-feira, 19 de junho de 2012

Tenho esta mania de conduzir sem rumo. Não sei de onde vem mas só sei que,de tempos a tempos, preciso de entrar no carro e simplesmente ir conduzindo. Secretamente, diga-se.
Se não sei para onde vou que irei eu informar?
Desta feita vim parar a Alte. É tranquilidade! É simples e silencioso. É tão simples como ouvir os pássaros e o correr da agua ocasionalmente interrompido pelo som de um carro vagabundo que passa devagar.
De que precisamos nós nesta vida afinal? Aqui estou eu, tranquila só com um café à minha frente, só com o cantar dos pássaros, com o carro vagabundo, com os locais que se cumprimentam em plena rua e que tem sempre uma palavra a trocar, com um sol que aquece só o suficiente para sentir que é primavera...será que precisamos de mais? Será que só assim penso porque sei que não tarda irei regressar ao mundo onde tenho mais do que preciso quase como dado adquirido?
Continuo em busca da simplicidade como modo de vida. Continuo a querer acreditar de forma veemente de que preciso de muito pouco para viver e ser feliz.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Até onde ?

Ora, a questão que se impõe na minha vida neste momento é: até onde deverei eu deixar esta situação ir?
Vejamos: se me entrego estarei a comprometer a minha alma a alguém que poderá não ser o seu adequado cuidador; se não me entrego nunca o saberei e,então, posso dar tudo por terminado neste preciso momento.
E então que faço ?
Não há forma de responder a isto agora! Mas no fundo, bem cá no fundo do meu coração, num sítio recôndito, eu teimo em guardar a resposta para assim fazer de conta que não a sei. Por que o meu coração já sabe... eu é que não quero saber.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Há uma liberdade, uma fluidez incrível e invejável em no álcool. Não há amarras, não há prestação de contas a não ser no dia seguinte.

A maioria de nós passa pela vida com um pouco de receio, de nervoso e de agitação. Somos crianças que brincam às escondidas querendo ser encontrados mas fechando-nos ainda mais quando alguém chega perto

A liberdade é solitária
Baco é o meu melhor Deus. Tal como os grandes também eu sofro, também eu sofro!
Também eu percebo o que nao quero, também eu vejo o que nao queria ou devia.
Nunca irei julgar Pessoa ou qualquer outro que vivia dos seus vícios e se alimentava da sua própria loucura e do mundo louco que o envolvia!
Onde está o teu toque enquanto Represas toca? Onde está o teu calor e a tua respiração? E quem tem o direito de me pedir para não chorar a tua morte tão viva?