sexta-feira, 27 de abril de 2012

Filme Valmont: passasse na França do Séc.XVIII; tudo é um jogo de sedução e manipulação. Depois do protagonista principal ter declarado inúmeras vezes o seu amor à doce donzela se demonstra firme na sua distância) quando, finalmentedonzela, depois de lhe ter preparado as mais bonitas surpresas e dedicado as mais bonitas canções e poemas (gestos perante os quais a , a donzela se entrega e se declara é simples: na manhã seguinte acorda com a seguinte carta:


"My dear...
...I feel so much tenderness toward you...
...that I cannot bear to face you when you learn the truth. You were right. For a few illusory moments, I thought I could change.I know now I cannot. "I urge you to find another lover...one who is worthy of you and I thank you for what you have given me."




As histórias da tela retratam tantas vezes em tamanha perfeição a realidade. :)



sábado, 21 de abril de 2012

Facada(inha)

 . . . colocar a tua toalha para lavar, não por precisar, mas por saber que é para regressar ao armário e não para o toalheiro!



sábado, 14 de abril de 2012

Assim é...

... nos romances, como é na vida!
Quando as coisas que nos faziam acelerar o coração; que nos deixavam as pernas a tremer; que desatavam todos os medos dentro de nós; que nos faziam sentir baratas tontas; que nos faziam corar; que nos arrancavam um sorriso incontrolável, inegável e permanente... quando todas estas coisas se tornam banais, então estamos perdidos. Aí, então, seguimos todos os caminhos, corremos todos os atalhos, tacteamos todas as ruas, certas ou erradas, só para procurarmos todas as sensações perdidas.
E alguém terá o direito de nos julgar?
Alguém terá o direito de nos fazer sentir culpadas por procurarmos vida na nossa vida?
Claro que os caminhos errados devem ser acautelados mas, bolas!!! Quando o que nos faz sentir vivas se torna banal e insignificante... então estamos deveras tramadas! Assim é nos romances, como assim é na vida!